Wednesday, April 1, 2009

Sentimentos ! By:Anti_Virus

Após o desabamento
O mundo já mais melhorará
Pois a falta que me fazes
È maior que a alegria que me dás
Sofro o que imaginário é
Esperando a retoma de sentimentos
Se um dia acontecer
Amar-te-ei até morrer

Por um todo, imaginável
Por um todo, impersebivel
Por um todo, impossível
Por um todo, mágico
Por um todo, intenso
Por um todo, amoroso
Que se solta em ti
E emperra levemente na alma.
Se do escuro do dia clareasse
Se do nublado do céu desaparece-se
Se do salgado do mar extinguisse-se
Tudo o que te dava era essencial
Ao que necessitas.

Diante de mim, observo-me
Relatos abundantes, monótonos e insignificantes
Pairam em meu redor
Dos ventos selvagens
Às origens das gentes
Perdo quem o fez
Mais do que uma vez.


( Fonte de Inspiraçao: Cutxi )

Maria & Elisabete _ By:PiorraZ

Per Amigalaz

Adoráveis, meigas e queridas
Tão sempre onde é preciso
Com um sorriso tamanho do mundo
Esquecer nunca mais.
Pois pessoas como vocês não há
Pessoas especiais todos têm
Algumas de fachada
Outras de suor
Como elas não encontro
Obrigado amigas minhas.


(Maria Medeiros & Elisabete Ferreira)

Jenny & Mónica _ By: PiorraZ

Para: J & M

Seres no plural
Com atitudes fora do normal
Pitchenas de chatas
Mas razões têm sempre
Mal fico em me ir…
Contento ficarei se ficar
Orgulho tenho em nunca as deixar
Apesar da distancia
Saudade a aumentar
Mas de que mais verdadeiro é
Não me vai faltar.

(Jenny Linhares & Mónica Linhares)

Poemas que nunca escrevi, 2009 by:Anti_Virus

Bato à Porta da Porta aberta,
Abre-me a Porta uma tal de Beta:
- Sim? - Bom dia, minha senhora.
É aqui que a dilecta mora?
-É, sim senhor… e namora!
- Com licença, vou-me embora.
Desço a rua pensativa
Das esperanças vividas,
Sofre assim, sofre assado.
Algo meu que está desgraçado.
Volto apressado…
Bato à porta da Porta aberta,
Abre-me a Porta uma tal de Beta.
- Sim? - Bom dia, minha senhora.
É agora que vejo minha aurora.
- Desculpe, está enganado.
- Pois, essa senhora… já namora.
Quero vê-la nessa hora,
Mas não quero que seja agora.
Com sua licença, abra a Porta.
Entro na porta da Porta aberta,
Abriu-me uma tal de Beta.
Sentado, na sala, espero…
Após ensejos, embora fui.
Desço a rua pensativa
Das esperanças vividas.
Sofre assim, sofre assado
De um amor que por mim nunca acabado.
Anti_Virus, em Poemas que nunca escrevi, 2009